Projetos temáticos

Grupo 1
Responsável por pesquisar sobre:
Transtornos na idade adulta:
bipolar, síndrome do pânico, depressão e toc

Ítens a serem estudados:
Características do transtornos
Sintomas
Formas de tratamento
Têm cura?
Histórico das doenças (incidência em outras épocas)
Como se dá o conhecimento dos transtornos?
O que causa estes transtornos na vida de uma pessoa?

11 de outubro de 2008

Síndrome do pânico


O pânico é um transtorno psicológico caracterizado pela ocorrência de inesperados ataques de pânico e por uma expectativa ansiosa sobre a possibilidade de ter novos ataques, ou seja, é um distúrbio de ansiedade.
Seus ataques vêm subitamente e, não raro começam com um sentimento de terror incontrolável. As crises apresentam pelo menos quatro destes sintomas: dificuldade de respirar, taquicardia, formigamento, vertigem, tontura, tremores, tensão muscular, dor no peito, boca seca, náuseas, desconforto abdominal, perda do foco visual, sudorese, ondas de frio ou calor, sensação de irrealidade, despersonalização, sensação de iminência ou morte. A ansiedade e a irritabilidade podem levar a uma depressão.
A freqüência das crises varia de pessoa para pessoa, podendo ir de alguns minutos até algumas horas. Neste estado a pessoa costuma apresentar alguns pensamentos catastróficos como de que está perdendo o controle, que vai desmaiar, que está enlouquecendo ou que vai morrer.


Formas de tratamento:
Muitas pessoas relatam que quando estão juntas de alguém querido, confiável, tendem a não ter Síndrome do Pânico, porém isto é verdadeiro somente enquanto elas se sentem conectadas com esta pessoa.A pessoa deve compreender o que é Sídrome do Pânico, assumindo a atitude certa para lidar com ansiedade e as crises, criando uma atitude construtiva, superando o medo, o pavor e a confusão que acabam produzindo mais pânico.Os remédios podem ser recursos auxiliares importantes para o controle das crises, trabalhando conjuntamente com a psicoterapia.A opção mais precária seria tratar o pânico somente com medicação, visto que o índice de recaídas é maior quando há somente tratamento medicamentoso.A Síndrome do Pânico tem cura desde que se faça um tratamento adequado. Em outra épocas já existiam estes transtornos na vida de muitas pessoas, mas não havia conhecimento do que era e as pessoa sofriam sem buscar tratamento.A vida de uma pessoa com esta síndrome é prejudicada pois vive com medo, insegura, ameaçada, vive tomada por graus variados de ansiedade e tem dificuldade de se sentir presente inteira no momento presente, vivendo como prisioneira do futuro.Como acontece a Síndrome do Pânico?O cérebro produz substâncias chamadas neurotransmissores responsável pela comunicação que ocorre entre os neurônios, estas comunicações formam mensagens que irão determinar a execução de todas as atividades físicas e mentais de nosso organismo (ex: caminhar, pensar...) Um desequilíbrio na produção destes neurotransmissores podem levar algumas partes do cérebro a transmitir informações e comandos incorretos. Isto é o que ocorre em uma Síndrome do Pânico, existe uma informação incorreta alertando e preparando o organismo para uma ameaça ou perigo que na realidade não existe. Os neurotransmissores que encontram-se em desequilíbrio são: Serotomina e Noradrenalina.

1 comentários:

Raquel Guterres disse...

Pessoal, me organizei desta maneira: Esta semana estou publicando sobre a Sídrome do Pânico, na Segunda versão(20/10) sobre Transtorno Compulsivo obsessivo, na terceira(27/10) sobre Depressão, na Quarta (3/11) sobre Transtorno Bipolar e na ùltima versão(10/11) fica livre para completar algo que faltou, pensar estratégias para a apresentação do trabalho no dia 19/11/08.
O que vocês acham, está bom assim?
Quem será o líder do grupo? Todos devem publicar mas só o trabalho do líder será comentado, por isso, precisamos urgentemente que alguém seja o líder.
Raquel Guterres

Sídrome do Pânico
Definição:
È um transtorno psicológico caracterizado pela ocorrência da inesperados ataques de pânico e por uma expectativa ansiosa sobre a possibilidade de ter novos ataques.
As crises apresentam pelo menos quatro destes sintomas:
Taquicardia, dificuldade de respirar, formigamento, vertigem, tontura, dor ou desconforto no peito, boca seca, tremores, náuseas, desconforto abdominal, perda do foco visual, sudorese, ondas de calor ou frio, sensação de irrealidade,
Despersonalização, sensação de iminência ou morte.
A freqüência das crises varia de pessoa para pessoa, podendo ir de alguns minutos até algumas horas. Neste estado a pessoa costuma apresentar alguns pensamentos catatróficos como o de que está perdendo o controle, que vai desmaiar, que está enlouquecendo ou que vai morrer.


Formas de tratamento:

Muitas pessoas relatam que quando estão juntas de alguém querido, confiável, tendem a não ter Síndrome do Pânico, porém isto é verdadeiro somente enquanto elas se sentem conectadas com esta pessoa.
A pessoa deve compreender o que é Sídrome do Pânico, assumindo a atitude certa para lidar com ansiedade e as crises, criando uma atitude construtiva, superando o medo, o pavor e a confusão que acabam produzindo mais pânico.
Os remédios podem ser recursos auxiliares importantes para o controle das crises, trabalhando conjuntamente com a psicoterapia.
A opção mais precária seria tratar o pânico somente com medicação, visto que o índice de recaídas é maior quando há somente tratamento medicamentoso.
A Síndrome do Pânico tem cura desde que se faça um tratamento adequado.
Em outra épocas já existiam estes transtornos na vida de muitas pessoas, mas não havia conhecimento do que era e as pessoa sofriam sem buscar tratamento.
A vida de uma pessoa com esta sìndrome é prejudicada pois vive com medo, insegura, ameaçada, vive tomada por graus variados de ansiedade e tem dificuldade de se sentir presente inteira no momento presente, vivendo como prisioneira do futuro.

Como acontece a Sìdrome do Pânico?

O cérebro produz substâncias chamadas neurotransmissores responsável pela comunicação que ocorre entre os neurônios, estas comunicações formam mensagens que irão determinar a execução de todas as atividades físicas e mentais de nosso organismo (ex: caminhar, pensar...) Um desequilíbrio na produção destes neurotransmissores podem levar algumas partes do cérebro a transmitir informações e comandos incorretos. Isto é o que ocorre em uma Sídrome do Pânico, existe uma informação incorreta alertando e preparando o organismo para uma ameaça ou perigo que na realidade não existe. Os neurotransmissores que encontram-se em desequilíbrio são: Serotomina e Noradrenalina.


Raquel GUterres